Reeleição de Dilma é prioridade para a classe trabalhadora, segundo Plenária Final do VIII Congresso
“Eleger Dilma não é só eleger a primeira mulher presidente do Brasil, é eleger o projeto dos trabalhadores no Brasil, defender a distribuição de renda, defender mais comida na mesa”, disse Graça Costa, secretária de Relações do Trabalho na CUT Nacional, sendo aplaudida pela maioria do plenário.
Trabalhadores também foram unânimes no combate ao capitalismo; apoio às manifestações durante o período da Copa do Mundo, realizada com presença da juventude e apoiada pelos sindicatos, com repúdio aos privilégios concedidos para a FIFA no mundial; 10% do PIB para a educação e 10% do PIB para a saúde. Contra o fator previdenciário, contra a PL 4330 (que escancara a terceirização no setor público), além da luta contra a homofobia, com apoio aos trabalhadores LGBTT; e apoio aos trabalhadores com deficiência física.
A plenária ainda aprovou seis moções de repúdio:
– A APEOC, que tem realizado atividades nos interiores deslegitimando os sindicatos locais municipais;
– Ao Município de Ipueiras, que desde 2011 deposita a quase totalidade da contribuição sindical a outros sindicatos e não ao legítimo municipal;
– Ao MEC e aos prefeitos e prefeitas do Ceará que violam o direito do piso salário dos professores;
– Ao prefeito de Quixadá, João Hudson (PRB-CE), pela precarização dos serviços públicos e o caos administrativo;
– Aos prefeitos de Irauçuba, Mucambo, Forquilha e Meruoca, que precarizam o trabalho dos servidores;
– Repúdio ao projeto de lei 499/2013, que torna manifestações de rua atos terroristas.
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